Existe uma relação muito próxima entre neurotransmissores e nootrópicos, isso porque grande parte dos nootrópicos vão agir aumentando ou diminuindo as quantidades de neurotransmissores, e se não atuam diretamente nos neurotransmissores, os nootrópicos vão gerar consequências nos neurotransmissores.
Assim, podemos definir neurotransmissores como substâncias que atuam na inibição ou estímulo das funções dos neurônios. O mecanismo de ação dessas substâncias se dá pela sinapse. O que ocorre basicamente é a síntese dos neurotransmissores nos neurônios pré-sinápticos, e dependendo da circunstância, determinado neurotransmissor será liberado para a fenda sináptica, se ligará com seu respectivo receptor do neurônio pós-sináptico.
O problema está quando existe desequilíbrio nos neurotransmissores, pois esse excesso ou escassez pode gerar alterações de comportamento, humor, apetite, entre diversas outras. Assim, para manter o máximo de equilíbrio entre os neurotransmissores, é necessário equilibrar o cérebro com nootrópicos, limitar a ingestão de substâncias estimulantes, evitar toxinas, praticar exercícios físicos e cuidar da saúde intestinal.
Existem alguns neurotransmissores mais conhecidos e estudados, sendo eles: Dopamina, Serotonina, Acetilcolina e GABA (Ácido Gamma Amino Butírico).
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