Probióticos são microorganismos vivos cujo objetivo é trazer benefícios à saúde quando consumidos. Embora as pessoas muitas vezes pensem nas bactérias e outros microorganismos como prejudiciais, muitos são realmente úteis e benéficos.
Probióticos podem promover efeito benéfico para a microbiota e assim, gerar melhora para a saúde do hospedeiro e até contribuir para o tratamento ou prevenção de doenças. Isso ocorre através de seus efeitos na microbiota intestinal e aumento da produção de citocinas anti-inflamatórias.
Estudos mostram que, com a suplementação de probióticos, percebe-se o aumento de bactérias benéficas à microbiota. E também, foi observado a diminuição de triglicerídeos, colesterol total e LDL-colesterol; melhora da sensibilidade à insulina; melhora do sistema imunológico; e diminuição da proteína c-reativa, que é um dos mais usados biomarcadores para inflamação
Essas substâncias podem ser ingeridas na forma de alimentos fermentados ou suplementos em pó ou cápsula.
Embora os probióticos sejam encontrados naturalmente em alimentos fermentados, é importante saber que nem todos os alimentos fermentados são probióticos. Isso porque a fermentação é um processo químico que pode ter diferentes componentes e resultados. Apenas os componentes certos produzirão probióticos e alimentos probióticos. Por conta dos processamentos, os microrganismos não sobrevivem, ou muitas vezes, os microrganismos sobrevivem aos processos químicos, porém não chegam vivos no intestino.
Exemplos de alimentos fermentados que possuem bactérias probióticas são: Kefir, iogurte, kombucha, picles. Misô, tempê, entre outros. Mas por definição nem sempre eles são considerados probióticos, pois para ser caracterizado como um probiótico precisa ter especificado qual tipo de bactérias que tem no produto, quantidade como também ter estudos comprovando seus benefícios.
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